Em algumas culturas, o suicídio é visto como vergonhoso, um pecado, sinal de fraqueza, um ato egoísta, uma forma de manipulação ou, pelo contrário, como um ato de honra.
Estes estereótipos e preconceitos negativos:
- Promovem o silêncio
- Dificultam o pedido de ajuda por parte de quem precisa.
- Desvalorizam o sofrimento ou a seriedade da pessoa com pensamentos de suicídio
- Tornam mais difícil reconhecer que alguém está em risco
- Fazem com que as pessoas tenham menor predisposição para ajudar alguém
- Dificultam o luto dos sobreviventes
- Contribuem para uma menor sensibilidade dos governantes para este problema, resultando na subavaliação da sua dimensão real e no desinvestimento nas estratégias de prevenção e nos serviços de saúde mental.
É urgente contrariar estas tendências e apostar na sensibilização e desenvolvimento de competências de literacia em saúde mental e apostar em campanhas de prevenção do suicídio.