O estigma e a falta de compreensão sobre o suicídio e as doenças mentais fazem com que estes assuntos sejam muitas vezes evitados. As pessoas que sofrem de uma doença mental têm muitas vezes medo que os outros pensem que são “malucas”, fracas ou inferiores aos outros. Estas perceções estão a mudar e as pessoas estão cada vez mais atentas ao impacto da doença mental no seu bem-estar. A educação para a saúde pode ajudar a combater o estigma e a salvar vidas.
A dependência de álcool ou outras substâncias, a infeção por VIH (vírus da imunodeficiência humana) e a SIDA (síndrome da imunodeficiência adquirida) são exemplos de problemas médicos que eram antigamente vistos como sinal de fraqueza ou um defeito no caráter das pessoas. Hoje, estes problemas são reconhecidos como doenças médicas e as pessoas sentem-se mais confortáveis para discutir abertamente as suas implicações e a procurar os tratamentos disponíveis. O cancro da mama é outra doença sobre a qual houve silêncio durante muitos anos, mas que hoje em dia recebe a atenção mediática e financiamento para desenvolvimento de programas de rastreio ou investigação científica.